eu sei que não sei de nada, também sei que nada sei, sol à pino ou madrugada, e a magia encantada dos sonhos que já sonhei! a aranha arranha o gato, mil perdões, não me contive, e vou confessar um fato, foi a opção que eu tive!
para preencher o espaço de um tempo que já não tenho, vou de pedaço em pedaço sem régua e sem compasso delineando o desenho!
singro os mares da utopia e sigo ao sabor do vento, na borrasca ou calmaria a saudade é o meu alento!
no reflexo do espelho, tenho tatuada na retina, a lembrança estampada da noite de céu estrelado, dos olhos de onça pintada!