me embriago de saudade no copo da solidão, e a tristeza, sem alarde, o meu pobre peito invade, e chego a sentir o açoite feito um farol na noite, rasgando a escuridão!
do deserto - um grão de areia, do oceano - uma gota, da galáxia - uma estrela, da tempestade - um pingo, no infiníto - um ponto, que o astrônomo não achou!
sou o que sobrou da festa, o sol que invadiu a fresta, procurou, não me encontrou!