é por essas e por outras que quase nunca me engano, sei do tesouro das ostras, do azul do oceano, dos sonhos e devaneios, das artimanhas e meios, do feitiço da paixão, sei do poste na calçada e da princesa enclausurada, na masmorra da rotina, que quer mudar sua sina e não perdeu a ternura, e aguarda o seu guerreiro de arma em punho e alerta, sem alarido ou alarde, para viver o seu sonho de amor e liberdade, sempre é tempo e nunca é tarde, e só acha quem procura!