o poste da minha rua olha a menina que passa e o banquinho lá da praça na história não vê graça já que o poste se engraça e atrevido tenta o flerte!
e o banquinho lá da praça paradinho feito um poste nem pode jogar um charme e olha a menina que passa e nem liga para ele e nem liga para o poste ambos parados, inertes!
o motivo é concreto e no seu sorriso aberto o banquinho se aguenta reluzente de esperança quando a menina se cansa e no banquinho que ela senta!