REFORMA DA ORTOGRAFIA ! não me julgem debiloide, eu não transo alcaloides, eu não tenho amigo rei, feito lobo na alcateia, astro, em dia de estreia, céu com chuva de asteroides, me pergunto, como pode? e a resposta eu não sei!
eu não tenho paranoia, mas me parece tramoia, a sensatez se apoia, na proposta da ideia, homem ao mar, sem boia, no pirata da Coreia, no enxame na colmeia, do celuloide à geleia, na odisseia da jiboia, ou na luz da claraboia, que ilumina o alento!
e parecendo um androide, repergunto, como pode, sem essa nem mais aquela, mudar a cor da aquarela, assim, meio de repente, por um quase, por um triz, onde estava, que não vi?
trocaram as regras do acento, não apoio ou nego apôio, na reforma me revolvo, mudaram tudo de novo, depois que eu quase aprendi !!!!!